24 de dez. de 2011

O Pequeno Órfão ou O Menininho na Árvore de Natal de Cristo

Seguindo no clima natalino resolvi postar hoje, véspera de Natal, um conto muito bom que eu li durante o ano que vai chegando ao seu fim. É um texto do grande escritor russo Fiodor Dostoiévski (1821-1881). Admito que chorei da primeira vez que li. É, eu também sou um ser humano e também tenho sentimentos, ao contrário do que muita gente pensa. Além do mais, eu não estava num dos meus melhores momentos. Agora mesmo, enquanto redigia o conto, uma lágrima teimosa escorreu pelo meu rosto.

Extraí o conto em questão do livro “Os Melhores Contos Bíblicos” (Ediouro, 2006). A organização do livro e seleção dos contos fica por conta de Flávio Moreira da Costa e a tradução deste conto em específico é de Augusto Alencastro. Leia com bastante atenção: faz-nos pensar muito. Segue o conto.

“Como se fossem dois Dostoiévski: muito diferente da ficção vigorosa – e grandiosa – de romances mundialmente conhecidos como Crime e Castigo e Os demônios, este conto de um dos gênios da literatura se aproxima da sentimentalidade eslava, ou da chamada 'alma russa'. Não é uma sinfonia: é uma canção, uma sonata em tom menor escrita por um autor enquanto jovem. É a presença do Natal na nossa antologia, a fazer dupla com o conto de O. Henry, unindo ambos espírito de religiosidade com uma inegável crítica social. Ou uma crítica religiosa de uma festividade religiosa?” (Flávio Moreira da Costa).

I

Numa cidade grande, na véspera de Natal, com o frio cortante, vejo uma criancinha, ainda bem nova, 6 anos de idade, talvez até menos; por enquanto nova demais para que a mandem pedir esmola na rua, mas com certeza destinada a isso dentro de um ano ou dois.
Essa criança acorda certa manhã num úmido e gélido porão. Está embrulhada numa especie de roupão sórdido e treme. O ar que respira sai por entre seus lábios em forma de vapor branco; está sentada numa calha; para passar ao tempo, sopra o ar pela boca e se diverte olhando-o escapar. Mas sente muita fome. Várias vezes, desde o início do dia, aproximou-se do leito coberto com um colchão de palha fino com gaze, onde sua mãe está deitada, doente, co a cabeça repousada num monte de trapos no lugar de travesseiro.
Como ela foi parar ali? Veio provavelmente de uma outra cidade e ficou doente. A proprietária da vaga miserável foi presa dois dias atrás e levada para a delegacia; é feriado hoje, e os outros inquilinos saíram. Entretanto, um deles ficou na cama nas últimas vinte e quatro horas, estupidificado com bebida, não esperando o feriado.
De outro canto são lançadas as queixas de uma anciã de 80 anos, de cama com reumatismo. A anciã foi outrora babá em algum lugar; agora morre completamente só. Ela geme, choraminga e resmunga para o menininho, que começa a sentir medo de chegar perto do canto onde está deitada, como estertor da morte na sua garganta. Ele acha alguma coisa para beber no corredor, mas não consegue descobrir nem um pedacinho de pão, e pela décima vez vai acordar a mãe. Acaba ficando assustado na escuridão.
Já é tarde da noite e ninguém chega para acender o fogo. Encontra, tateando em volta, o rosto de sua mãe, e fica atônito por ela não se mexer mais e estar tão fria quanto a parede.
“Está frio!”, pensa.
Fica algum tempo sem se mexer, descansando a mão no ombro do cadáver. Então começa a soprar nos dedos para aquecê-los e, achando seu bonezinho na cama, olha suavemente para a porta e sai do alojamento subterrâneo.
Teria saído antes se não ficasse com medo do grande cachorro que late o dia inteiro lá no patamar em frente à orta do vizinho.
Ah, que cidade! Nunca antes vira uma coisa parecida. Lá longe de onde veio, as noites são muito mais escuras. Só tem uma lâmpada para a rua toda; casinhas baixas de madeira, fechadas com trava; na rua, desde a hora em que escurece, ninguém; todo o mundo fechado em casa; só um monte de cachorros que uivam, centenas de cachorros que uivam e latem a noite toda. Ao mesmo tempo, costumava ser tão quente lá! E tinha alguma coisa para comer. Aqui, ah, como seria bom ter alguma coisa para comer! Que barulho aqui, e tumulto! Quanta luz e quanta gente! Que cavalos e carruagens! E o frio, o frio! Os corpos dos cavalos cansados exalam vapor com o gelo e suas narinas ardendo soltam nuvens brancas; suas ferraduras tilintam no pavimento através da neve macia. E como todos se esbarram uns nos outros! “Ah, como eu gostaria de comer um pedacinho de alguma coisa! É por isso que meus dedos estão doendo tanto.”

II

Um policial passa e vira a cabeça de modo a não ver a criança.
“Aqui tem outra rua. Ah, como é larga! Posso ser esmagado até a morte aqui, eu sei: como eles todos giram, como correm, como rodam! E a luz, e a luz! E aquilo, o que é aquilo? Ah, que vidraça grande! E atrás da vidraça, uma sala, e na sala uma árvore que vai até o teto; é a árvore de Natal. E que luzes debaixo da árvore! Que pacotinhos dourados e que maçãs! E, em toda a volta, bonecas e cavalinhos-de-pau. Há criancinhas bem-vestidas, bem-comportadas e limpas; estão rindo e brincando, comendo e bebendo coisas. Há uma menininha indo dançar com o menininho. Como é bonita! E há música. Dá para eu ouvir através do vidro.”
A criança olha, admira e até ri. Não sente mais dor nos dedos das mãos nem nos pés. Os dedos ficaram todos vermelhos, não pode mais dobrá-los e custa muito movê-los. Mas, de repente, sente os dedos doerem; começa a chorar, e vai embora. Percebe através de outra janela outra sala e, de novo, árvores e bolos de todo tipo na mesa, amêndoas vermelhas e amarelas. Quatro lindas senhoras estão sentadas, e quando alguém chega recebe um pedaço de bolo; e a porta abre a todo momento, e muitos cavalheiros entram. O amiguinho se aproximou, abriu a porta de repente e entrou. Ah, que barulho foi feito quando o viram, que confusão! Imediatamente uma senhora se levantou, pôs um copeque na sua mão e abriu a porta da rua para ele. Como ficou amedrontado!

III

O copeque cai de suas mãos e vai tilintando nos degraus da escada. Não consegue fechar os dedos o suficiente para segurar a moeda. A criança sai correndo, e anda rápido, rápido. Aonde estava indo? Não sabia. E corre, corre, e sopra suas mãos. Está perturbado. Sente-se tão só, tão assustado! E, de repente, o que é isso? Tem uma multidão parada, admirando.
“Uma janela! Atrás da vidraça, três lindas bonecas trajadas com minúsculos vestidos vermelhos e amarelos, exatamente como se estivessem vivas! E o pequenino velho sentado, que parece tocar o violino. Há outros dois, também, de pé, que tocam violininhos, que marcam o compasso da música com a cabeça. Olham um para o outro e seus lábios se movem. E falam de verdade? Só que não dá para serem ouvidos através do vidro.”
E a criança primeiro acha que estão vivos e, quando compreende que são apenas bonecos, começa a rir. Nunca vira bonecos assim antes, e não sabia que existiam! Gostaria de chorar, mas aqueles bonecos são engraçados demais!

IV

De repente, percebe que o agarram pelo casaco. Um menino grande e valentão está perto dele e lhe dá um soco na cabeça, arranca seu boné e dá uma rasteira nele.
A criança cai. Ao mesmo tempo, há um grito; ele permanece um momento paralisado com medo. Depois, levanta-se de chofre com um salto e corre, corre, se lança por baixo de um portão em algum lugar e se esconde num pátio atrás de uma pilha de madeira. Encolhe-se e treme de medo; mal pode respirar.
E de repente fica bem tranquilo. Suas mãozinhas e pezinhos não doem mais. Está quente, quente como se estivesse perto de uma estufa, e todo o seu corpo treme.
“Ah, vou dormir! Como é bom um sono! Vou ficar um pouquinho e depois vou ver os bonecos outra vez”, pensou o amiguinho e sorriu com a lembrança dos bonecos. “Eles pareciam mesmo como se estivessem vivos!”
Então ouve a canção de sua mãe. “Mamãe, vou dormir. Ah, como é bom aqui para dormir!”
“Venha para a minha casa, menininho, para ver a árvore de Natal”, disse uma voz suave.
Pensou a princípio que era sua mãe; mas não, não era ela.
Então, quem o está chamando? Ele não vê. Mas alguém se inclina para ele e o envolve em seus braços, na escuridão; e ele estica sua mão e – de repente – ah, que luz! Ah, que árvore de Natal! Não, não é uma árvore de Natal; nunca viu coisa igual!
Onde está agora? Tudo é resplandecente, tudo é radiante, e bonecos por todo lado; mas não, bonecos não, menininhos, menininhas; só que são bem brilhantes. Circulam todos em volta dele; voam. Dão abraço nele, o pegam e levam embora, e ele vai voando também. E vê sua mãe olhando para ele e rindo alegremente.
– Mamãe, mamãe! Ah, como é bom aqui! – exclama seu menininho para ela.
E de novo abraça as crianças, e gostaria muito de contar a elas sobre os bonecos atrás da vidraça. – Quem são vocês, menininhas? – pergunta, rindo e acariciando-as.
É a árvore de Natal na casa de Jesus.
Na casa de Jesus, nesse dia, há sempre uma árvore de Natal para criancinhas que não a têm.
E ele soube que todos esses menininhos e menininhas foram crianças como ele, que morreram como ele. Alguns morreram de frio em cestas abandonadas nas portas dos funcionários públicos de São Petersburgo; outros, de fome nos seios secos de suas mães durante a inanição. Todos estavam aqui agora, todos anjinhos agora, todos com Jesus, e Ele Em Pessoa entre eles, dando-lhes as mãos, abençoando-os e às suas mães pecadoras.
E as mães dessas crianças estão lá também, separadas, chorando; cada uma reconhece seu filho ou filha, e as crianças voam até elas, as abraçam, limpam as lágrimas com suas mãozinhas e pedem a elas que não chorem.
E aqui embaixo, na terra, o porteiro da manhã achou o corpo pequenininho da criança que se refugiara no pátio. Jazia duro e congelado atrás da pilha de madeira.
A mãe foi achada também. Ela morreu antes dele; ambos estão reunidos no Céu, na casa do Senhor.

17 de dez. de 2011

O mais novo pedinte

O mundo ainda está vivendo uma crise financeira. Assim como um resfriado, a crise de 2008 foi "mal curada". Por conta disso ainda vemos hoje alguns países do velho continente ameaçando a União Européia e a sua moeda "forte", o Euro.

Foi justamente nesse momento de instabilidade econômica que eu encontrei um dos maiores símbolos do capitalismo totalmente maltrapilho, com uma barba rasta, uma roupa de outra cor que não a que outro símbolo do mesmo capitalismo vestiu nele. Papai Noel!!

 


Quando vi tal figura na porta de uma delicatessen fiquei com uma certa pena dele. Depois fiquei matutando com os meus botões: será que a Coca-Cola retirou o patrocínio dele? Ou será que ele faliu por dar os brinquedos ao invés de vende-los? Ele deve ter esquecido como o capitalismo é selvagem. E por quê ele escolheu este "país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza"? Teria ele se cansado do frio do Pólo Norte ou deu o calote nos duendes, fugiu pro país da impunidade e tentou se disfarçar? Se foi isso tenho que dizer que ele não é nenhum mestre dos disfarces.


Diversas teorias e hipóteses tomaram conta dos meus pensamentos desde que encontrei o bom velhinho pelas ruas da Soterópolis. E você, amigo internauta? Tem alguma teoria pra foto postada? Sinta-se a vontade para compartilha suas ideias comigo e com quem mais quiser ler isso aqui.

Inicio aqui uma campanha para ajudar a salvar o natal e a entrega de presentes ao redor do mundo. Você pode participar da melhor maneira que conseguir. Doando dinheiro, conseguindo outro patrocinador pro velho Noel, conseguindo um trenó novo ou convencendo o vi*** do seu vizinho a puxar o tal do trenó. Qualquer ajuda será bem vinda. Chame seus parentes, amigos e sua sogra pra ajudar na campanha. E rápido: temos uma semana pra tentar fazer alguma coisa.

10 de dez. de 2011

Não há nada tão ruim...

Digam o que disserem o mal deste início de século é o desemprego. E isso, infelizmente, não é um mal que atinge somente o nosso país. Mesmo os chamados países de primeiro mundo estão passando por um surto de desemprego que talvez nunca tenha se ouvido falar.
Como um vírus que se apodera de nossos corpos, os milhares de desocupados – ou “vagabundos” como disse aquele nosso ex-presidente – vão tomando conta do mundo. E a cada dia tem mais. São bancos que quebram, empresas aéreas que caem (sem trocadilho) e coisas assim. Cá entre nós, é uma situação constrangedora perguntarem, numa pesquisa, qual é a sua ocupação e você ser obrigado a responder “desempregado”. O entrevistador já começa a olhar pra você de outra maneira. Um olhar de repúdio que faz você ficar mais pra baixo do que você já está.
Particularmente eu prefiro fazer a minha jornada com sol alto. Por mais calor que esteja fazendo, evita certas humilhações. Digo isso por experiência própria. Fui com um amigo (sabe aquele amigo-irmão de todas as horas?) entregar alguns currículos em algumas empresas, dentre as quais, uma grande rede de supermercados, com o clima já um pouco frio e céu nublado. Fomos até uma estação de transbordo, já que lá havia muito mais opções de ônibus e não corríamos o risco de nos molharmos caso chovesse. Assim que entramos no ônibus choveu de uma maneira que ninguém poderia esperar, assim como nós nem poderíamos imaginar que a nossa sorte acabaria por ali. Pelo menos a minha sorte.
Até que pegamos o ônibus bem rápido, mas foi só isso. A sorte começou a mudar já quando fomos descer. Havia uma senhora já de certa idade entre mim e o meu nobre colega. Enquanto o ônibus ia do ponto em que estava até o que desceríamos perguntei para a tal senhora se ela desceria no mesmo ponto que eu. Ela respondeu que sim, da mesma forma que eu respondi às três estudantes secundaristas quando me fizeram a mesma pergunta. Acontece que a tal senhora, depois que o ônibus saiu do ponto, disse que não era ali que ela desceria, e sim no próximo ponto. Dessa maneira, o meu colega desceu no ponto certo enquanto que eu acabei descendo no outro. “Podia ser pior”, pensei com os meus botões.
A chuva já não estava tão forte assim, é bem verdade. Agora já não passava de um leve chuvisco. Mas, como acontece em toda cidade grande, a rua estava alagada e perigava passar algum carro e me dar um belo banho. Tratei de atravessar a rua antes que algum motorista espírito de porco tentasse me dar um banho e voltei andando com aquele leve chuvisco batendo no meu rosto. Cheguei no ponto em que eu deveria ter descido e encontrei o safado do meu colega rindo do meu sofrimento, o que só fez a minha raiva pelo que aquela velha havia feito apenas aumentar. A frase “podia ser pior” ainda não me saía da cabeça.
Entregamos os tais currículos e saímos. Enquanto nós passávamos pelo estacionamento do supermercado e eu guardava alguns documentos, o meu colega, que observava a avenida bem à nossa frente, disse “olha a nossa sorte indo embora!”. No momento em que eu levantei a cabeça vi o nosso tão estimado ônibus saindo do ponto. Se não fosse o fato de termos algumas opções eu diria que aquele não era um bom dia para sair da cama. É verdade que as opções que sobraram nos fariam andar muito mais até chegar em casa debaixo de chuva, mas e daí? Podia ser pior.
Depois de uma longa espera a nossa segunda opção passou. Fomos em pé, é claro (ônibus lotado é dose). Descemos no ponto – o certo dessa vez – e enquanto íamos pra casa veio um carro na nossa direção. Se juntarmos carros em movimento, pista com poças d’água pós-chuva e transeuntes inocentes em um campo aberto o resultado da equação não será muito agradável. “Oh, não!” – disse eu – “Uma poça d’água grande! Vamos dar apenas alguns pequenos passos para trás para não nos molharmos!”. Demos os famosos três passos pra trás. E não é que o maldito motorista também viu a poça grande? Desviou dela e passou por uma poça pequena. Pequena, mas ordinária. Assim que o carro passou por cima dela a tal poça espirrou água somente em cima de nós e em nenhuma direção mais. Podia ser pior.
Com o rosto totalmente molhado e parte da roupa também, tento o apoio do meu colega para xingar o motorista que nos molhou, a poça e até mesmo aquela velha maldita que me fez descer no ponto errado. Ao me virar para ele percebo que ele tem apenas duas gotas na roupa. Duas gotas e nada mais! Ou seja, o desgraçado ficou escondido atrás de mim para evitar ser molhado. Foi como se eu estivesse numa das histórias em quadrinhos do Maurício de Sousa.
Fui o resto do caminho calado e de cara amarrada voltando a falar apenas com minha mãe em casa. E, ainda assim, meia hora depois de ter chegado em casa. Mesmo com todos esses contratempos aprendi algumas lições: nunca procurar emprego quando estiver chovendo, não ficar atrás de idosos em ônibus, e, talvez a mais importante delas, foi a nunca, jamais, em hipótese alguma dizer “podia ser pior”, pois não há nada tão ruim que não possa piorar.

4 de dez. de 2011

Enfim

Já faz mais de um tempão que eu pensei em criar um blog, mas, como eu não saberia o que escrever nele, fui deixando isso meio que de lado. Aconteceu que de uns tempos pra cá eu voltei a pensar nisso e fui amadurecendo a ideia e taí. Este é um espaço no qual eu posso escrever as minhas besteiras para que você, caro leitor, possa se divertir — ou não — com as mesmas.

Peço desculpas antecipadas pela minha indisciplina já que vez por outra eu posso ficar sem atualizar o
blog, mas vai ser por pouco tempo. Er… Por um tempo considerável. Tá, por muito tempo! Que coisa! Me deixa em paz!!

Enfim, passado o momento de estresse, espero mesmo que você possa perdoar a minha falta e "até os erros do meu português ruim", como diria Roberto Carlos.


O blog tem o nome de "Pausa para o Café" porque é nessa hora, na pausa para o café, que as pessoas são mais propensas a enganar o chefe e fingir (ou continuar fingindo) que está trabalhando enquanto que, na verdade, está fazendo compras no Submarino, americanas.com, Peixe Urbano, Groupon ou tentando fazer a sua parte na despedida de solteiro do seu primo fazendo uma "inocente" visita ao pitchuquinhas.com.

De vez em quando eu posso postar algum texto de um autor de verdade ou algum link ou vídeo que eu ache interessante. Isso pode acontecer por falta de imaginação minha ou só porque eu gostei de algum vídeo, site ou imagem. Cabe a mim saber e a você imaginar. Claro que você, amigo internauta é livre pra expressar sua opinião em qualquer coisa que eu postar aqui, bem como eu me reservo ao direito de filtrar sua opinião e só deixar ir ao ar aquela que me deixe bem na fita. Ou melhor, me deixe bem no DVD que fita é coisa do passado e Blue Ray é coisa de playboy. Até porque o
blog é meu. Se quiser falar mal de mim faz um pra você.

Pode ser que eu escreva alguma coisa aqui com um tom mais sério algumas vezes. Nessas horas, eu tenho certeza, serei crucificado. Sério. Já aconteceu em outras mídias/redes sociais. Quando isso acontecer provavelmente não apareçam muitos comentários. Talvez nenhum. Vai por mim.


Vou parando por aqui. Já escrevi demais pra um primeiro post. Aprecie o café com moderação. E lembre-se: cafeína é droga e vicia. Você pode até não viciar no
blog, mas que ele é uma droga, isso ele é.